Aguardaria décadas tranquilo,
Se me dessem a certeza do destino,
De que, algum dia, seguraria sua mão,
Alinhando as linhas sem direção,
De passados e futuros em comunhão.
Entrelaçando os riscos infinitos,
Contidos na palma em descrito,
Conectando caminhos percorridos,
previsões de uma vida em trilhos.
Unindo entre elas a escolha,
Dos dois viajantes que se encontra.
Estaria em ambas o registro?
Um feixe comum em selos únicos?
A marca da decisão dos dois juntos?
Na pele escupida em distintos conjuntos?
Cruzamentos e passagens longínquos,
Ruas e avenidas que seguem em rumo,
Por trajetos existentes e antigos,
Aos desígnios coincidentes em dois mundos.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir